quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dia do Trânsito "LEVE RESPEITO AS RUAS"

Dia 24 de setembro de 2011 o Capítulo Paz e Regeneração nº. 014 realizou mais um projeto de conscientização, dessa vez, no trânsito. Montamos uma barraca próximo onde foram instalados os semáforos de Alexandria e então distribuímos adesivos aos motoristas e panfletos aos pedestres, todos relacionados a cuidados no trânsito. O tema escolhido pelo Capítulo foi "LEVE RESPEITO AS RUAS", onde pedíamos mais paz no trânsito, não só da nossa cidade e sim de todos os lugares. Contamos ainda com o apoio de um pequeno paredão, onde vinhetas e músicas foram utilizadas e por fim, fixamos uma faixa no local para servir de alerta constante para os cuidados no trânsito.
 
Parabéns ao Capitulo 14 pela iniciativa que é tão importante para a comunidade, ações como estas só reiteram a capacidade de todos vocês.












Hino da Maçonaria


Da luz que de si difunde
Sagrada filosofia!
Surgiu no mundo assombrado
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Da razão, parte sublime,
Sacros cultos merecia.
Altos heróis adoraram
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Da razão suntuoso templo
Um grande rei erigia,
Foi, então, instituída
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Nobres inventos não morrem
Vencem do tempo a porfia
Há de os séculos afrontar
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Humanos sacros direitos
Que calcará a tirania
Vai ufana restaurando
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Da luz depósito augusto
Recatando a hipocrisia
Guarda em si com zelo santo
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Cautelosa, esconde e nega
A profana gente ímpia
Seus mistério majestosos
A pura Maçonaria.
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Do mundo o Grande Arquiteto
Que o mesmo mundo alumia
Propício protege, ampara
A pura Maçonaria!
Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!
Composição: D. Pedro I

Churasco entre irmãos

Recentem,ente foi realisadium churasco na casa do irmão Junior Sarmento estando lapresentes os irmãos George Pereira, Italo, Jerry e Babal.


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A MAÇONARIA E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



A Maçonaria sempre esteve presente em todos os momentos decisivos e importantes de nossa pátria. Em torno da excepcional contribuição da Maçonaria para a formação de nossa nacionalidade, é inadmissível qualquer dúvida. De nenhum importante acontecimento histórico do Brasil, os maçons estiveram ausentes. Da maioria deles, foram os elementos da Maçonaria os promotores. Não há como honestamente negar que o Fico, A Proclamação da Independência, a Libertação dos escravos, A Proclamação da República, os maiores eventos de nossa pátria foram fatos organizados dentro de suas lojas. Antes de tudo isso, já na Inconfidência Mineira, a Maçonaria empreendia luta renhida em favor da libertação de nossa pátria. Todos os conjurados, sem exceção, pertenciam à Maçonaria: Tiradentes, Thomas Antônio Gonzaga, Cláudio Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto, e até mesmo o Judas, o traidor Joaquim Silvério dos Reis, infelizmente também pertencia à ordem.
Há que se ressaltar também a grande contribuição de um maçon ilustre Francisco Antônio Lisboa, o Aleijadinho. Este grande gênio da humanidade. Maçom do grau 18, Aleijadinho, autor de obras sacras, fez questão de secretamente homenagear a Maçonaria em suas esculturas. Ao bom observador e conhecedor da maçonaria, não passará despercebido, ao conhecer a obra do grande mestre, detalhes, pequenos que sejam que lembram a instituição maçônica. Os três anjinhos formando um triangulo, o triangulo maçônico, tornaram-se sua marca registrada.


A própria bandeira do estado de Minas Gerais foi inspirada na Maçonaria: o triangulo no centro da bandeira mineira é o mesmo do delta luminoso, o Olho da Sabedoria.

A independência do Brasil foi proclamada em 22 de agosto de 1822, no Grande Oriente do Brasil. O grito de independência foi mera confirmação. Ninguém ignora também que o Brasil já estava praticamente desligado de Portugal, desde 9 de janeiro de 1822, o dia do Fico. E o Fico foi um grande empreendimento Maçônico, dirigido por José Joaquim da Rocha, que com um grupo de maçons patriotas, fundou o Clube da Resistência, o verdadeiro organizador dos episódios de que resultou a ficada.
A libertação dos escravos no Brasil foi, não há como negar, uma iniciativa de maçons, um empreendimento da Maçonaria. A Maçonaria, cumprindo sua elevada missão de lutar pela reivindicação dos direitos do homem, de batalhar pela liberdade, apanágio sagrado do Homem, empenhou-se sem desfalecimento, sem temor, indefesamente pela emancipação dos escravos.
Para confirmar estes fatos basta verificar a predominância extraordinária de maçons entre os líderes abolicionistas. Dentre muitos destacaram-se Visconde de Rio Branco, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queiroz, Quintino Bocaiúva, Rui Barbosa, Cristiano Otoni, Castro Alves, e muitos outros.


A proclamação da República, não há dúvidas de que também foi um notável empreendimento maçônico. O primeiro Ministério da República, sem exceção de um só ministro, foi constituído de maçons. Mera casualidade? Não. Ele foi organizado por Quintino Bocaiúva, que havia sido grão-mestre.

Assim foi e tem sido a atuação da Maçonaria com relação ao Brasil, sempre apoiando e lutando para a concretização dos ideais mais nobres da pátria, comprometendo-se em favor da liberdade e condenando as injustiças.