terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Curiosidades: Você sabia que entre os 12 presidentes da Primeira República (1889-1930), oito foram maçons

A filiação do marechal Floriano Peixoto, o segundo presidente do Brasil, ainda desperta controvérsias. Jânio Quadros (1961) foi o último presidente do país a pertencer à sociedade.

No início de século XX, o poder da maçonaria se deve em grande parte ao fato de ela ser uma das instituições mais organizadas do país na época, com ramificações em todo o território nacional. A extensa malha de lojas espalhadas pelo Brasil funcionava como uma engrenagem que, uma vez acionada, articulava peças localizadas desde a capital federal até os rincões mais distantes da República. Em troca de apoio político aos membros da fraternidade, os “irmãos” tinham as portas da administração pública abertas para o que precisassem. Isso não quer dizer que o Brasil era uma “república maçônica”, diretamente governada pela organização como alguns acreditavam.
O poder da maçonaria, no entanto, entrou em declínio após a Revolução de 1930, que derrubou o regime oligárquico da Primeira República. Getúlio Vargas, passou a perseguir a fraternidade, que perdeu gradualmente sua força. O Brasil ainda ainda teria um último presidente maçom, Jânio Quadros, que foi eleito 1961 e renunciou pouco mais de seis meses depois de assumir o cargo.

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