Taxistas desonestos encontraram novas formas para tirar mais dinheiro dos passageiros. Dois casos já foram confirmados pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas), que está investigando se há mais motoristas utilizando o artifício.
Em uma das fraudes, o taxista usa um controle remoto, similar aos que abrem portões, para acionar um software instalado na placa eletrônica do taxímetro. Com o mecanismo, o valor final da tarifa é alterado.
No outro caso, descoberto pelo DTP (Departamento de Transportes Públicos) e confirmado pelo Ipem, um botão instalado no câmbio aciona o dispositivo eletrônico que faz o taxímetro ler uma quantidade maior de quilômetros rodados. Neste caso, o valor da corrida é alterado por um sistema de radiofrequência.
Em ambas as fraudes, o passageiro paga um preço maior do que deveria. “Com esses mecanismos, o taxista consegue cobrar o valor que quer”, diz o diretor de Departamento de Metrologia Legal e Fiscalização do Ipem, Paulo Lopes.
“Normalmente a diferença cobrada a mais é pequena, para que o passageiro não desconfie”. De acordo com Lopes, turistas são o alvo preferido. “Quem usa táxi todo dia, sabe quanto gasta”, afirma. Os taxistas flagrados foram autuados e podem ter a licença para trabalhar cassada. Os taxímetros foram apreendidos e inutilizados.
O presidente do sindicato dos taxistas, Natalício Bezerra, diz estar indignado com as novas fraudes. “Taxista que faz isso é ladrão. Não admitimos isso.”
Para não cair no golpe, a orientação é observar se o taxímetro está com o selo do Inmetro e se o lacre amarelo instalado no aparelho está intacto.
Em uma das fraudes, o taxista usa um controle remoto, similar aos que abrem portões, para acionar um software instalado na placa eletrônica do taxímetro. Com o mecanismo, o valor final da tarifa é alterado.
No outro caso, descoberto pelo DTP (Departamento de Transportes Públicos) e confirmado pelo Ipem, um botão instalado no câmbio aciona o dispositivo eletrônico que faz o taxímetro ler uma quantidade maior de quilômetros rodados. Neste caso, o valor da corrida é alterado por um sistema de radiofrequência.
Em ambas as fraudes, o passageiro paga um preço maior do que deveria. “Com esses mecanismos, o taxista consegue cobrar o valor que quer”, diz o diretor de Departamento de Metrologia Legal e Fiscalização do Ipem, Paulo Lopes.
“Normalmente a diferença cobrada a mais é pequena, para que o passageiro não desconfie”. De acordo com Lopes, turistas são o alvo preferido. “Quem usa táxi todo dia, sabe quanto gasta”, afirma. Os taxistas flagrados foram autuados e podem ter a licença para trabalhar cassada. Os taxímetros foram apreendidos e inutilizados.
O presidente do sindicato dos taxistas, Natalício Bezerra, diz estar indignado com as novas fraudes. “Taxista que faz isso é ladrão. Não admitimos isso.”
Para não cair no golpe, a orientação é observar se o taxímetro está com o selo do Inmetro e se o lacre amarelo instalado no aparelho está intacto.
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